Estou nas Redes Socias, preciso ter um Site também?
Redes Sociais x Site, quem leva a melhor nesse combate?
Hoje resolvi falar um pouco sobre este assunto justamente porque um de meus clientes me ligou dizendo que não quer mais ter um site pois, para ele, ter uma página no Facebook já era o suficiente. Será?
Bom, na minha humilde opinião, não podemos considerar site e face (ou qualquer outra mídia social) produtos substitutos, mas sim, produtos complementares. Quando se monta uma estratégia de marketing para o meio digital (sim, porque marketing é marketing, seja lá onde for) precisa-se compreender cada espaço e cada meio dependendo não só do público com o qual se quer falar, mas também os momentos diferentes que este mesmo público se encontra.
As redes sociais devem ser vistas como “MOTIVO PELO QUAL AS PESSOAS SE RELACIONAM”. Elas não necessariamente estão na internet, mas estão no grupo de pessoas da sua empresa, no pessoal do futebol do fim de semana, na turma da faculdade, na sua família, em todos os lugares onde exista motivo para ter um relacionamento.
Já a mídia social é um “MEIO PELO QUAL AS PESSOAS SE RELACIONAM POR ALGUM MOTIVO”. Esse é o fator que une todos os casos bem sucedidos nas mídias sociais. Uma vez ouvi o Marcel Bely, ex-social media da prefeitura de Curitiba dizer que “quem usa as mídias sociais com intuito que não de conversar, é como pegar um martelo para apertar um parafuso”.
E o site?
Por outro lado, o site é onde todo o lead captado nas conversas desembocam, é onde o funil termina. É o alicerce, a casa, o quartel general onde a marca mostra credibilidade. Dentro da minha casa eu posso vender, eu posso comprar, eu posso contar histórias, eu faço do meu jeito.
Analisando isso, eu encaro o marketing digital da seguinte forma: A marca é o indivíduo, pessoas que tem conteúdos para oferecer e receber; as mídias sociais são as ruas, baladas e bares onde esses indivíduos andam e trocam conteúdos e informações, ou seja, é onde a intimidade começa a ser construída. Já o site é a nossa casa, é onde eu mostro pro meu cliente que eu não sou um sem teto, que não vivo somente na rua e que tenho pra onde convida-lo.
Resumindo: Um bom planejamento de marketing precisa analisar todos os pontos de contato baseados nos momentos do cliente e nenhum canal deve ser descartado sem um planejamento definido com metas, prazos e objetivos.
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